Marketing na prática: banco de dados

Os dados são o novo petróleo do mundo. O maior recurso que possuímos não é nosso dinheiro, nossa atenção, nem mesmo nosso tempo, como muito se fala. Mas as informações sobre nós mesmos.
Nossos dados são o que temos de mais precioso para as empresas, e nós os entregamos gratuitamente, a torto e a direito por aí, quando nos cadastramos em algum site, quando criamos um perfil ou uma nova página em redes sociais, ou quando fazemos uma simples busca de um par de sapatos no Google.
A inteligência artificial disponível na internet trabalha dia e noite para saber quem somos, onde estamos, quem está conosco e o que gostamos de fazer, comer, comprar, ouvir.
Conforme vamos digitando ou fazendo buscas por voz em nossos computadores ou smartphones, a inteligência artificial vai recebendo nossas informações, assim, os algoritmos, que são os responsáveis por nos conhecer melhor, depois ficam nos mostrando páginas, sites, fotos e vídeos daquilo que acabamos de pesquisar.
Mas o banco de dados não é uma novidade do mundo digital. Muitas lojas, supermercados e outros estabelecimentos já faziam suas pesquisas lá na porta, quando perguntavam nosso nome, idade, município que moramos e número de telefone e e-mail, e depois entravam em contato conosco fazendo alguma oferta ou nos lembrando de alguma liquidação.
Tenha sempre algum tipo de cadastro para seus visitantes e clientes preencherem, seja ele digital ou um simples formulário impresso. Guarde e revisite sempre que quiser obter mais informações do seu público.
Esse contato com o cliente é fundamental para garantir o pós-venda e tentar fazer com que ele retorne o mais rápido possível para sua loja.